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É comum acharmos que há um vazio dentro do vácuo, mas na verdade existem inúmeras partículas que surgem com frequência e desaparecem em seguida, influenciando os objetos ao seu redor. Há décadas, a física quântica se debruça sobre os fenômenos que envolvem esse comportamento e seus desdobramentos.

No mundo corporativo também é assim. Há também uma camada invisível nas relações, um código de conduta que gerencia silenciosamente o comportamento das partículas: nós.

Para entender melhor essas relações,  é possível empreender uma viagem para dentro de cada célula do organismo corporativo (os colaboradores), que se assemelha muito ao corpo humano.

Como células do corpo, também somos parte de um todo que desempenha um papel e influencia o comportamento das outras células. Afetar (provocar “afeto”) faz parte do nosso dia a dia. Para o “bem” e para o “mal”.

Como na física quântica,  nossa conduta “afeta” cada um e o todo.  Precisamos estar saudáveis para mantermos esse “corpo” corporativo também saudável,  cumprindo seu papel na sociedade.

Toda função é de extrema importância e nenhuma é mais relevante que a outra. Sem a enfermeira o médico conseguiria cumprir seu papel?  Sem a equipe de RH como seria a vida dos gestores ?

Se nossa conduta afeta o nosso entorno, é essencial que cuidemos dos nossos “porquês”, nos harmonizando como células interdependentes. Se me equilibro dentro,  torno meu ambiente mais saudável.

O mundo corporativo já percebeu essa relação e pesquisas tem nos provado isso.

Elementos sutis, como a luz das lâmpadas do seu escritório, exerce uma pressão constante sobre você, a chamada “pressão de radiação”. Aparentemente imperceptível e milhões de vezes mais fraca que a gravidade, é possível percebê-la no vácuo (e fora dele?).

O autoconhecimento nos leva a entender melhor a interferência dessa “pressão” no trabalho. Metaforicamente, há que se compreender o quanto uma pressão sutil e “invisível” pode atuar internamente, propondo então que se trabalhe com esse limite individual para melhor desempenho socioemocional no meio executivo.

Pessoas diferentes possuem percepções diferentes e são “afetadas” distintamente. É necessário empreender uma viagem interna em busca do equilíbrio.

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