Pense em uma imagem:
O sorriso do seu filho.
Quanto vale isso para você?
Há valores que superam o valor financeiro e material. Reconhecemos esses valores simples por nossa humanidade: por trás de todo aparato, máscaras, procedimentos, rotinas, sentimos a necessidade do calor, do afeto, da simplicidade de um sorriso, um abraço, algum tipo de conexão que nos une aos nossos seres queridos.
Todos os artigos que publicamos refletem uma crença que é a base da Cultura e Gestão: Acreditamos que a organização não é uma máquina e sim um corpo vivo, isso significa que os componentes que a formam não são peças de um mecanismo e sim organismos independentes, mas que funcionam com um só objetivo.
Esse objetivo são tanto os resultados concretos quanto a realização dos sonhos e anseios de cada um dos componentes desse corpo vivo.
Sem isso o sucesso de uma corporação é insustentável, vazio e sem significado.
Entendemos que o mundo corporativo tende a padronizar e de certa forma mecanizar as relações, isso pode ter resultados a curto prazo, mas a largo prazo o ônus que causa ao fator humano é muito grande.
Acreditamos na transformação da cultura organizacional, não mais o paradigma fordista da linha de montagem que Charles Chaplin ironizou em Tempos Modernos.
A organização não deve ser opositora ao humano e a simplicidade, e sim promover os valores humanos em tudo o que faz.
A máquina nos separa em componentes, mas somos naturalmente seres gregários, precisamos do outro, da relação e do toque. Acreditamos que a organicidade da vida familiar é o modelo para a organização. Querer estar junto, proteger seus componentes, se reconhecer em mutuo afeto.
A palavra humano está em Recursos Humanos por alguma razão afinal…
Muitas vezes se perde a noção de que o RH é a alma da empresa, ao menos deveria ser uma fonte constante de enriquecimento dos relacionamentos, tanto internos entre os colaboradores quanto entre os colaboradores e suas famílias.
Pensando nisso a Cultura e Gestão desenvolveu em parceria com o Espaço Terra o Programa Família que tem como finalidade resgatar e estimular a convivência com a família, união de pais e filhos através do brincar, de atividades de cooperação que reforçam o vinculo familiar.
A sabedoria das palavras nos dão uma pista: A origem da palavra brincar vem da palavra vínculo, é uma atividade de ligação ou vínculo com algo em si mesmo e com o outro.
Esse é o melhor prêmio de motivação que os Recursos Humanos podem dar:
O sorriso de um filho.